Dois jovens olham-se, "examinando-se". Pode-se interpretar de várias formas este acontecimento, pode-se tratar de um olhar agressivo, de competição, marcação de "território", mera curiosidade ou pode ser ainda um olhar de sedução como ritual de enamoramento. Nesta situação, embora não exista conversação, a interacção é focada.
Interação Social são mecanismos que os agentes sociais utilizam para comunicarem entre si num determinado tempo e espaço.
As situações formais de interacção ocorrem quando os sujeitos que estabelecem a comunicação desempanham um determinado papel social, existindo um conjunto estruturado de normas e regras que visam a interacção. Quando os indíviduos não se conhecem e interagem pela primeira vez, as interacções tendem também a ser formais, regulados por normas de educação que interiorizamos desde criança.
As situações informais de interacção predominam em todas as situações de comunicação em que existe proximidade e familiaridade entre os sujeitos: num grupo de amigos, entre colegas de turma, família, etc.
Não há vida social sem interacção, sem comunicação. É através da comunicação que nos reconhecemos a nós próprios, diferentes dos outros, mas sempre em contacto com eles. Só há identidade através da troca de comunicação, do contacto contínuo entre os agentes sociais.
Existem 3 entidades fundamentais no estudo do tipo ideal de interacção social: os dois actores (ou personagens) em presença e ainda a audiência ou público. Cada actor tem como tarefa a gestão da sua apresentação pública, cabendo à audiência o papel de sancionar ou consagrar essa representação.
Interação Social são mecanismos que os agentes sociais utilizam para comunicarem entre si num determinado tempo e espaço.
As situações formais de interacção ocorrem quando os sujeitos que estabelecem a comunicação desempanham um determinado papel social, existindo um conjunto estruturado de normas e regras que visam a interacção. Quando os indíviduos não se conhecem e interagem pela primeira vez, as interacções tendem também a ser formais, regulados por normas de educação que interiorizamos desde criança.
As situações informais de interacção predominam em todas as situações de comunicação em que existe proximidade e familiaridade entre os sujeitos: num grupo de amigos, entre colegas de turma, família, etc.
Não há vida social sem interacção, sem comunicação. É através da comunicação que nos reconhecemos a nós próprios, diferentes dos outros, mas sempre em contacto com eles. Só há identidade através da troca de comunicação, do contacto contínuo entre os agentes sociais.
Existem 3 entidades fundamentais no estudo do tipo ideal de interacção social: os dois actores (ou personagens) em presença e ainda a audiência ou público. Cada actor tem como tarefa a gestão da sua apresentação pública, cabendo à audiência o papel de sancionar ou consagrar essa representação.
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